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Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/08/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Autoria: |
CAGGIANO FILHO, P.; BARCELLOS, J. M.; GARCIA, J. T. C.; CHAGAS, E. C.; SEVERO, H. C.; GONÇALVES, J. O. N. |
Afiliação: |
PEDRO CAGGIANO FILHO, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Sul - IPEAS; JOSÉ MENDES BARCELLOS, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - dnpea/Estação Experimental "Cinco Cruzes"; JOSÉ T. CAMPOS GARCIA, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - dnpea/Estação Experimental "Cinco Cruzes"; EMIR CORRÊA CHAGAS; HÉLIO CODEVILLA SEVERO, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - dnpea/Estação Experimental "Cinco Cruzes"; JOSÉ O. NETO GONÇALVES, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária - dnpea/Estação Experimental "Cinco Cruzes". |
Título: |
Métodos de utilização de pastagem cultivada de inverno na suplementação do campo natural. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 2, p. 43-46, 1973. |
Série: |
(Zootecnia). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Methods of utilization of improved asture as supplements to winter grazing. |
Conteúdo: |
A pastagem cultivada de inverno, constituída de azevém (Lolium multiflorum), cornichão (Lotus corniculatus) e trevo branco ladino (Trifolium repens var. ladino), foi utilizada num experimento de suplementação do campo natural durante o inverno, num período de 111 dias e fazendo variar o tempo de permanência dos animais nessa pastagem. Usaram-se fêmeas desmamadas, de 9 meses de idade e de grau de sangue 5:3 Angus-Zebu. Como unidade de permanência em pastagem cultivada foi tornada a semana, estabelecendo-se os seguintes tratamentos: I) uma semana em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; II) uma semana em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; III) uma semana em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; IV) duas semanas em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; V) duas semanas em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; VI) duas semanas em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; VII) todo o período em pastagem cultivada. Todos os tratamentos obedeceram à lotação de 2,0 animais/lia em pastagem cultivada e de 0,7 animal/ha em campo nativo. Houve uma diferença altamente significativa (P < 0,01) entre os tratamentos, no que se refere aos ganhos de peso. Os animais que permaneceram todo o período em pastagem cultivada (trat. VII) apresentaram os maiores ganhos. Havendo alternância na utilização dos pastos, os melhores ganhos foram obtidos quando os animais permaneceram em pastagem cultivada um período igual ou maior do que o em campo natural. Não houve diferença estatística (P < 0,01) quando foi utilizado o mesmo percentual de pastagem cultivada (26,0%) em relação à área de campo nativo (tratamentos V e I), quando os períodos de alternância eram de duas e uma semana, respectivamente. Na apreciação dos resultados deste experimento, infere-se que os ganhos são proporcionais ao maior período de utilização de pastagem em relação ao campo nativo. Os tratamentos com maiores ganhos foram, também, os economicamente mais compensadores. MenosA pastagem cultivada de inverno, constituída de azevém (Lolium multiflorum), cornichão (Lotus corniculatus) e trevo branco ladino (Trifolium repens var. ladino), foi utilizada num experimento de suplementação do campo natural durante o inverno, num período de 111 dias e fazendo variar o tempo de permanência dos animais nessa pastagem. Usaram-se fêmeas desmamadas, de 9 meses de idade e de grau de sangue 5:3 Angus-Zebu. Como unidade de permanência em pastagem cultivada foi tornada a semana, estabelecendo-se os seguintes tratamentos: I) uma semana em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; II) uma semana em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; III) uma semana em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; IV) duas semanas em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; V) duas semanas em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; VI) duas semanas em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; VII) todo o período em pastagem cultivada. Todos os tratamentos obedeceram à lotação de 2,0 animais/lia em pastagem cultivada e de 0,7 animal/ha em campo nativo. Houve uma diferença altamente significativa (P < 0,01) entre os tratamentos, no que se refere aos ganhos de peso. Os animais que permaneceram todo o período em pastagem cultivada (trat. VII) apresentaram os maiores ganhos. Havendo alternância na utilização dos pastos, os melhores ganhos foram obtidos quando os animais permaneceram em pastagem cultivada um per... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Azevém; Lolium Multiflorum; Nutrição Animal; Pastagem Natural; Rebanho; Trevo Branco. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193618/1/Metodos-de-utilizacao-de-pastagem-cultivada-de-inverno.pdf
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Marc: |
LEADER 02965naa a2200277 a 4500 001 1108195 005 2019-03-20 008 1973 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAGGIANO FILHO, P. 245 $aMétodos de utilização de pastagem cultivada de inverno na suplementação do campo natural. 260 $c1973 490 $a(Zootecnia). 500 $aTítulo em inglês: Methods of utilization of improved asture as supplements to winter grazing. 520 $aA pastagem cultivada de inverno, constituída de azevém (Lolium multiflorum), cornichão (Lotus corniculatus) e trevo branco ladino (Trifolium repens var. ladino), foi utilizada num experimento de suplementação do campo natural durante o inverno, num período de 111 dias e fazendo variar o tempo de permanência dos animais nessa pastagem. Usaram-se fêmeas desmamadas, de 9 meses de idade e de grau de sangue 5:3 Angus-Zebu. Como unidade de permanência em pastagem cultivada foi tornada a semana, estabelecendo-se os seguintes tratamentos: I) uma semana em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; II) uma semana em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; III) uma semana em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; IV) duas semanas em pastagem cultivada e uma semana em pastagem natural; V) duas semanas em pastagem cultivada e duas semanas em pastagem natural; VI) duas semanas em pastagem cultivada e três semanas em pastagem natural; VII) todo o período em pastagem cultivada. Todos os tratamentos obedeceram à lotação de 2,0 animais/lia em pastagem cultivada e de 0,7 animal/ha em campo nativo. Houve uma diferença altamente significativa (P < 0,01) entre os tratamentos, no que se refere aos ganhos de peso. Os animais que permaneceram todo o período em pastagem cultivada (trat. VII) apresentaram os maiores ganhos. Havendo alternância na utilização dos pastos, os melhores ganhos foram obtidos quando os animais permaneceram em pastagem cultivada um período igual ou maior do que o em campo natural. Não houve diferença estatística (P < 0,01) quando foi utilizado o mesmo percentual de pastagem cultivada (26,0%) em relação à área de campo nativo (tratamentos V e I), quando os períodos de alternância eram de duas e uma semana, respectivamente. Na apreciação dos resultados deste experimento, infere-se que os ganhos são proporcionais ao maior período de utilização de pastagem em relação ao campo nativo. Os tratamentos com maiores ganhos foram, também, os economicamente mais compensadores. 650 $aAzevém 650 $aLolium Multiflorum 650 $aNutrição Animal 650 $aPastagem Natural 650 $aRebanho 650 $aTrevo Branco 700 1 $aBARCELLOS, J. M. 700 1 $aGARCIA, J. T. C. 700 1 $aCHAGAS, E. C. 700 1 $aSEVERO, H. C. 700 1 $aGONÇALVES, J. O. N. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 8, n. 2, p. 43-46, 1973.
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